Se tem um impacto realmente surpreendente que a tecnologia causou no mundo corporativo foi o do surgimento do e-commerce.
Ele que hoje se tornou uma das fontes principais de vendas e de receita de milhões de empresas espalhadas pelo mundo todo.
De fato, com o avanço da internet, o comércio eletrônico permitiu que as pessoas começassem a fazer compras sem sair de casa, o que traz várias vantagens.
No Brasil ainda demorou até alguns ganharem confiança, mas hoje já é algo disseminado.
Até mesmo vendas de impacto e produtos de consumo imediato podem ser comercializados nesta modalidade, como a venda de refeições, almoços, sobremesas e até um simples pão artesanal. A pessoa compra e recebe pelo delivery, com facilidade.
Ademais, quando surgiu no cenário a pandemia iniciada em 2020, portanto, isso que era uma tendência tornou-se uma verdadeira febre.
Em alguns casos, a única alternativa de compra e venda era a internet, aquecendo como nunca essa modalidade.
Por isso, explicaremos melhor como a pandemia se tornou um fator decisivo para o crescimento do e-commerce, além de explicar alguns conceitos que tornam esse assunto muito mais claro e estimulante.
Portanto, se você quer entender de uma vez por todas como o comércio eletrônico impactou o varejo e até a prestação de serviços, tirando proveito disso como comprador ou como vendedor, basta seguir adiante na leitura deste texto.
O que é o e-commerce?
Foi-se o tempo em que as pessoas pediam indicação de alguém antes de comprar um produto ou contratar um serviço.
Hoje elas podem até querer saber a opinião dos outros, mas geralmente é pela internet e pelas plataformas online.
Com isso, as empresas tiveram de se adaptar, aprendendo a marcar presença nos lugares onde seus clientes em ideal estão, para aparecer do jeito certo e na hora certa.
Esse lugar é a esfera digital, sem dúvida, que exige que as marcas não se limitem apenas a um website ou blog convencionais.
Se ela vende um computador semi novo, por exemplo, é preciso criar uma loja virtual e toda uma estrutura de e-commerce.
Aliás, uma das grandes vantagens do comércio eletrônico é justamente a questão da infraestrutura, já que a operação tende a ser muito mais enxuta, permitindo que qualquer autônomo ou qualquer loja comece do absoluto zero.
Hoje as categorias que mais vendem são as seguintes:
- Celulares e tecnologia;
- Acessórios de moda;
- Perfumaria e cosméticos;
- Acessórios para carro;
- Alimentos e bebidas;
- Brinquedos e games;
- Móveis para escritório.
Sem falar em pet shops e outros nichos que já cresciam antes do e-commerce, e hoje vão se disseminando cada vez mais, como ficará claro adiante.
O comportamento do cliente
Não é possível falar em comércio eletrônico sem citar as novas gerações, também chamadas de Gerações Y e Z, das pessoas nascidas de meados dos anos 1980 e 2000 para cá.
O que acontece é que elas já cresceram com acesso bem maior à informação, à informática e até a dispositivos como smartphones e tablets.
Por isso, seu modo de lidar com as marcas é substancialmente diferente, se a pessoa quer comprar acessórios bicicleta, provavelmente ela vai pesquisar muito antes, visitando fóruns e plataformas digitais sobre o assunto.
Para captar esse cliente, as marcas precisam se adaptar. Um exemplo disso é o marketing de conteúdo, que serve como isca justamente para atrair esse novo perfil de compradores.
As mudanças da pandemia
Até aqui já deu para entender que o e-commerce era uma tendência de muitos anos (ou mesmo décadas, em países de primeiro mundo), antes que a pandemia surgisse.
O que ela fez foi aprofundar essa tendência, inclusive atraindo pessoas que nunca haviam comprado pela internet, e agora já não vivem sem isso.
O mesmo vale para pessoas físicas que compram no varejo, ou para pessoas jurídicas e compras consultivas, como de açaí em atacado.
Neste último caso, a internet também abre uma gama interessante para conhecer novos fornecedores e até parceiros.
Afinal, as vantagens são muitas, incluindo formas de pagamento e até de entrega. Hoje se vive a guerra do same day, isto é, “mesmo dia”.
Sendo assim, já tem loja que faz a venda e garante a entrega no mesmo dia, no conforto de casa.
Conclusão
Em resumo, o comércio eletrônico já era uma tendência antes mesmo da pandemia, mas certamente ela serviu para consagrar e disseminar essa modalidade de compra e venda.
Com as informações e dicas que demos acima, fica mais fácil entender como isso se deu, bem como algo sobre o que o futuro reserva para compradores e vendedores digitais.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.